Vejamos algumas imagens do grande evento (em breve videozinhos...)
quarta-feira, novembro 21, 2007
Blues Velvet em noite de gala
Vejamos algumas imagens do grande evento (em breve videozinhos...)
quarta-feira, novembro 14, 2007
ISTO NÃO É ZOOLÓGIKA!
Especial “Isto não é um filme” no AXN Film Festival 2007!
//Assista no Zoológika o curta de Loli Menezes na final do festival promovido pelo canal AXN, transmitido para toda América Latina.
PONTUALMENTE ÀS 22H.
//Zuleika Game Especial
Assista o filme, acerte as perguntas e ganhe DVDs e cervejinha!
//Super Set!
+ Conceição no Boteco!
+ Far West!
+ Chansons de Nouvelle Vague!
//Se eu cozinho, eu não lavo!
Pipoca de milho!
//Psycho.zoo!
Urna sem fronteiras!
//Blues Velvet. Terça. 20/11. 21h. $6.
//Pedro Ivo, 147. Centro. Florianópolis.
segunda-feira, outubro 22, 2007
Isto Não É Um Filme para toda a América Latina
A notícia chegou de forma inesperada. O AXN e a Sony International pediram sigilo, mas agora liberaram, então podemos lançar as boas novas aos quatro ventos.
Isto Não É Um Filme, um dos vídeos contemplados no Edital do FUNCINE em 2006 é um dos 10 filmes latino-americanos que estão na final do AXN Film Festival. São ao todo 3 filmes brasileiros e os outros sete da Argentina, do México, da Colômbia...
Em novembro toda a América Latina vai assistir nosso trabalho: no dia 20 de novembro, as 22:00 h, o canal AXN transmite nosso filme, junto com o curta Argentino La Cita. Não percam.
Um júri de notáveis (ano passado teve até Fernando Meirelles!) escolherá os três melhores filmes que ganham prêmios em dinheiro e equipamentos. Torçam pela gente. Mas o que importa mesmo é a imensa visibilidade da transmissão para toda América Latina que os finalistas do concurso ganham, e a alegria que esse reconhecimento dá.
Loli com seu elenco: a diretora viaja pela Índia, mas está bem feliz com a notícia!
Veja nos arquivos do blog, o diário da filmagem de Isto Não É Um Filme
segunda-feira, agosto 20, 2007
Gramado premia "Deixa o Tempo"
Deixa o Tempo foi produzido pela Vinil Filmes e conta com o elenco de bonecos de O Incrível Ladrão de Calcinhas, espetáculo da Cia Trip, de Rio do Sul.
Manipulação de bonecos: Willian Sieverdt
Roteiro: Tati Mileide Danna
Fotografia: Marx Vamerlatti
Claquete e continuidade: Raphael O. de Souza
Direção e montagem: Marco Martins
quinta-feira, julho 05, 2007
Medo e poesia
Para o mestre Lovecraft: A emoção mais forte e mais antiga do homem é o medo, e a espécie mais forte e mais antiga de medo é o medo do desconhecido. Poucos psicólogos contestarão esses fatos e a sua verdade admitida deve firmar para sempre a autenticidade e dignidade das narrações fantásticas de horror como forma literária.
Nesta imersão da Vinil Filmes por três dias para a filmagem de A Mão do Macaco , muitos foram os momentos nos quais a busca pelo rigor não passava somente pela técnica, mas conjuntamente, apontava para o infinito abismo que somos.
Através da escrita magnífica de W.W. Jacobs, pudemos sentir a prova viva da perenidade da arte e da força de uma essência repleta de horror e poesia.
Waltrick, Turnes, Grígolo.
A Mão do Macaco
Édio Nunes é o estranho que traz o amuleto capaz de conceder três desejos ao seu dono. Gláucia Grígolo é Sandra, a garota que brinca com o que não conhece.
A morte da Mãe (Sandra Meyer) é o elemento trágico e misterioso da história.
No final de junho, a equipe capitaneada pela Vinil isolou-se em uma casa de Florianópolis para filmar a adaptação do conto clássico de horror de W.W. Jacobs, na qual elementos arquetípicos do gênero fantástico são revistos. Dois meses de preparação com o elenco, uma câmera-personagem manipulada na maior parte do tempo por um dos atores e a total concentração da equipe construíram o clima de suspense crescente que está impresso no material bruto.
Jefferson Bittencourt dirige Leandro Waltrick e Renato Turnes.
Em setembro, a Vinil Filmes lança A Mão do Macaco. Preparem-se.
segunda-feira, maio 07, 2007
O curso de um outro discurso
Entre o mar e a favela, o horizonte e o morro, o leve e o bruto, a madeira e o concreto, o ferro e o arame - o discurso paradoxal, o elemento crítico. O olhar contundente de Ivens Machado. Na concretude de seu habitat a obra é por nós desvelada. Ali em seu ateliê a construção se faz clara, precisa e preciosa. A fotografia deflagra instantes únicos. Estar diante da obra de Ivens é estar diante do precipício. É pulsar dentro do limite. Tudo em sua obra é perfeita complexidade e deus passa a ser a coisa concreta no homem.
A partir de uma idéia metafísica, me senti incorporada as suas formas tanto na escultura, bem como, em suas pautas, ou mesmo na experiência vivida tão cruamente no vídeo Apertando Silvana. Os objetos por ele utilizados tais como tijolos, pregos, ponteiras, talhadeira, alicates, pedras brutas levam à experiência corpo-objeto até as últimas conseqüências. A criação se externa pela arte extrema. Manter o corpo emergência em um transe contínuo “criando para si um corpo sem órgão”. Segundo Ivens “ a opressão está diretamente ligada à problemática dos opostos que se dilaceram na identificação”. A experiência da dor, do medo, do desconforto me são dadas como elemento de confronto. O seu ato perverso perverte o perfeito. Na ambigüidade nasce o ato livre. O acoplamento do ser a pedra nos dá o acesso decodificação para o simulacro. Um outro discurso se curva. E nas entranhas do nosso discurso um outro curso para o documento dessa história visual
em nosso estado.
Silvana leal
quarta-feira, maio 02, 2007
os cabelos de james dean estavam cobertos de sangue.
Ontem vi teu filme, aquele que fizeste com Kazan.
Linda tua composição desconexa, a fala engolida.
Essa forma frágil que não projeta,
injeta sentimento nas veias do intérprete,
faz correr memórias,
reinventa a adolescência de uma dor.
A cena com o pai, me diz, de onde veio teu choro?
Parecia machucar.
Ah, inexplicáveis teus olhos que o tempo todo pedem perdão.
E você é tão bonito assim imperfeito.
Depois fiquei triste pensando na estrada.
A vida é um porsche prateado riscando algum asfalto quente não é?
Rápida e breve.
Latas retorcidas no fim.
East of Eden(Vidas Amargas), Elia Kazan - 1954. O Pai e o Filho.
quarta-feira, abril 25, 2007
Música - Jefferson Bitencourt encontra Edino Krieger
LEMA
A poesia deveria
ser igual aquela
velha fotografia,
que nos faz rememorar
o eterno momento
coroado pelas sensações
sutis que
ornamentam
o existir.
Jefferson Bittencourt
terça-feira, fevereiro 27, 2007
sexta-feira, fevereiro 09, 2007
MAIS BIRIBA
terça-feira, fevereiro 06, 2007
CIRCO-TEATRO BIRIBA
Quando o palhaço sobe ao palco o jogo é alucinado, febril.
Sinto soprar ao seu redor um vento que é graça e liberdade.
Sob a lona da trupe andante reencontro uma certa ligação ancestral
A opção radical pelo risco de ser artista.
Renato Turnes